domingo, 20 de novembro de 2011

"Em qualquer conjugação do verbo existir..."


"Eu te amei muito. Nunca disse, como você também não disse, mas acho que você soube. Pena também que a gente se envergonhe de dizer, a gente não devia ter vergonha do que é bonito. Penso sempre que um dia a gente vai se encontrar de novo, e que então tudo vai ser mais claro, não vai mais haver medo nem coisas falsas. (...) Essas coisas não pedem resposta nem ressonância alguma em você: eu só queria que você soubesse do muito amor e ternura que eu tinha - e tenho - para você. Acho que é bom a gente saber que existe desse jeito em alguém, como você existe em mim."

C. F. Abreu

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